É uma das cirurgias estéticas mais procuradas no mundo, sendo um procedimento na maioria das vezes cirúrgico, seu objetivo é reduzir, remover excessos seja de pele palpebral ou de bolsas de gordura, além de amenizar assimetrias. Ela renova e harmoniza o olhar, podendo em alguns casos também dar melhora funcional na visão.

Cisto que se forma na pálpebra quando o hordéolo (“terçol”) não curou com o tratamento clínico. Pode-se fazer injeção com corticóide em casos selecionados, mas o tratamento é sobretudo cirúrgico.

É um problema oftalmológico em que a pálpebra fica evertida, causando exposição da conjuntiva e córnea acarretando uma série de complicações como olho seco grave e úlcera de córnea. O tratamento varia desde o uso de lubrificantes, em casos selecionados toxina botulínica, mas é sobretudo cirúrgico e a técnica depende do grau de gravidade.

Problema oftalmológico em que a pálpebra fica virada para dentro, encostando no globo ocular, causando assim uma abrasão dos tecidos oculares. Causa uma série de complicações como irritação grave do olho e úlcera de córnea. O tratamento varia desde o uso de lubrificantes, lente de contato terapêutica, em casos selecionados toxina botulínica, mas é sobretudo cirúrgico e a técnica varia conforme o grau de gravidade.

Termo médico utilizado para o mal posicionamento ou a queda da pálpebra superior. Essa condição pode ser um problema apenas estético, causando assimetria mas sem comprometer a visão. Entretanto, há casos em que se pode reduzir o campo de visão, e nos mais severos pode até impedir de enxergar. O tratamento é em sua maioria cirúrgico, existindo técnicas distintas mas que são indicadas para cada caso.

Aplicação de toxina botulínica para finalidade estética como prevenção e tratamento de rugas de expressão e também para corrigir assimetrias relacionadas à musculatura facial. Usada também para patologias como o blefaroespasmo (piscar involuntário e constante) e hemiespasmo facial (tremor em metade da face de forma involuntária e imprevisível).

Existem inúmeros tipos diferentes de tumor palpebral, desde benignos até malignos. O tratamento deste problema varia desde aplicação de jato de plasma (aparelho usado na blefaroplastia sem cortes) até cirurgias reconstrutoras mais extensas, a depender do tipo de tumor a ser tratado.

 É o depósito de colesterol na forma de placa na região das pálpebras, resolvido de forma eficaz com procedimentos menos invasivos (uso de jato de plasma) ou remoção cirúrgica.